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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Ferida

Eu não sou um desconhecido
Não, eu sou seu
Com raiva aleijada
E lágrimas que ainda gotejam feridas

Uma flama frágil envelhecida
É miseravel
E quando nossos corações se encontram
Eu sei que você vê

Eu não quero estar receoso
Eu não quero morrer por dentro para respirar
Eu estou cansado de me sentir tão entorpecido
O alívio existe. eu o encontro quando
Eu estou ferido

Eu posso parecer louco
Ou dolorosamente tímido
E estas cicatrizes não seriam escondidas assim
Se você me olhar apenas nos olhos
Eu sinto solidão e frio aqui
Embora eu não queira morrer
Mas o único anestésico que me faz sentir bem, mata por dentro

Eu não quero estar receoso
Eu não quero morrer por dentro para respirar
Eu estou cansado de me sentir tão entorpecido
O alívio existe. eu o encontro quando
Eu estou ferido
Dor...
Eu não estou sozinho


Eu não sou um desconhecido
Não, eu sou seu
Com raiva aleijada
E lágrimas que ainda gotejam certamente

Mas eu não quero estar receoso
Eu não quero morrer por dentro para respirar
Eu estou cansado de me sentir tão entorpecido
O alívio existe, eu o encontrei quando
Eu estava ferido

[Plumb]

2 comentários:

  1. Nossa! Este poema salta para fora da tela e nos pega pela gola! Lindo. Um bj. querido amigo.

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  2. Muito bom ! Parabéns amigo, Amo Você. Mas você sabe onde estão todas as resposta né? Na Bíblia!
    Beijos

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